12 setembro 2012
11 setembro 2012
10 setembro 2012
Se tem uma coisa certa que eu sei fazer é coisa errada
O melhor foco é o que me desfoca inteira.
Tudo que me tira do prumo me coloca no eixo.
Só me encontro quando me perco, se me mando não me obedeço e desordem é a palavra de ordem da minha vida.
Não adianta, só vira minha cabeça mesmo, quem vira minha vida de cabeça pra baixo. Pra ficar do meu lado tem que me virar do avesso.
Se tem uma coisa certa que eu sei fazer é coisa errada.
Tudo dá certo quando eu erro com vontade.
Porque o melhor tombo do mundo é cair em tentação.
Ela sorriu e pensou: ‘isso começou a ficar divertido.’
Ela era uma garota que não ficava parada
enquanto estava em uma festa, se tivesse música ela estava dançando. Ele era um
tipo sedutor/cafajeste que sempre estava rodeado de mulheres e bebidas nas
festas.
Eles sempre se
esbarram nesse tipo de ambiente. Mais nunca se falaram. Ele sempre olhava pra
Ela enquanto ela extravasava na pista de dança, Ela
sempre percebia os olhares dele, mais nunca correspondia Ela achava
Ele 'cafachorro' demais pra isso.
Até que num certo
dia eles foram apresentados formalmente por um amigo em comum. Ela pensou: 'Até
que ele é um pedaço de mau caminho. ' e Ele sorriu como
quem quisesse dizer: 'Você ainda vai ser minha.'
No outro dia por
mero acaso ou trapaça do destino eles estavam frente a frente no aniversario do
amigo em comum deles. Cumprimentaram-se e seguiram, Ele pra mesa de bebidas
reabastecer o copo e Ela foi conversar com alguns amigos.
Naquele dia Ela estava mais quieta do que o
de costume e pode perceber que mesmo rodeado de gente e bebida, Ele não perdia
uma oportunidade de olha-la.
Então Ela começou a pensar numa possível aproximação.
A festa terminou e cada um seguiu seu caminho.
Antes de dormir Ela se lembrou daquele
olhar penetrante Dele, como se tivesse vendo através de sua roupa e se duvidar
além da sua pele. Onde Ela escondia seus maiores segredos e desejos. Foi dormir
imaginando o que seria que ele escondia atrás daquele sorriso e daquele olhar.
Na manhã seguinte Ela entrou na internet
para verificar seus e-mails e teve uma surpresa Ele estava convidando Ela pra
fazer parte de seus amigos em uma rede social. Ela sorriu e pensou: ‘isso começou
a ficar divertido. ’ E aceitou seu convite, mal confirmou a amizade e Ele já
estava falando com Ela.
O papo fluía como se os dois fossem ‘amigos’
há anos, Ele sempre soltando suas indiretas e Ela fingindo que não percebia
suas investidas.
Numa dessas conversas Ele falou que se
sentia como um palhaço, aqueles de picadeiro mesmo. Que se maquiava com
sorrisos pra não mostrar o que realmente carregava no peito... Des de então Ela
só o chama de Palhaço e quer descobrir o que se esconde atrás de toda aquela
maquiagem.
Continua (eu acho)....
Baseado nos meus devaneios. Se você identificar
algum trecho do texto não será coincidência.
Diandra Muniz em uma madrugada quente de
domingo.
06 setembro 2012
02 setembro 2012
O que me tira do sério:
Fofoca. Dor de dente. Dor de cotovelo. Gente sem noção. Telemarketing. Telefone. Gente que não tem nada a ver com a história. Imposto de renda. Falta de dinheiro. Falta de saúde. Falta de jeito. Falta de noção. Falta de pontualidade. Falta de atitude. Falta de humor! Ficar gripada no feriado. Minha impressora. Cólica. Jiló. Gente pessimista. Engordar. Tédio. A violência no mundo. Gente que fala “é nuix”. Homem mudo por opção. Homem hetero que usa mais cremes que eu. Essa mania das pessoas falarem: já casou? Mulher que não tem personalidade, te imita em tudo e finge que é original. Frases sem créditos ao autor. Fotos sem crédito ao fotógrafo. Falta de respeito aos artistas. Falta de incentivo aos artistas que realmente precisam. Espinha (de qualquer tamanho, em qualquer lugar). Pinça ruim que não pinça nada. Piriguete que curte TUDO que seu namorado posta no facebook. Homem que faz luz no cabelo. Shampoo Dove. Segunda-feira. Gente que se faz de vítima. Bipolares não diagnosticados (e, consequentemente, não tratados). Caneta estourar dentro da bolsa. Música ruim. Sapato que arranca o esmalte do dedão. Gente que acha que é muito amiga.
da série "não, eu não sou fofa" de Fernanda Mello
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